
Doze anos é um período significativo de tempo em que escolhas e trajetórias se consolidam ou novos caminhos para novos...
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Irmã Simona Brambilla, missionária da Consolata, foi nomeada pelo Santo Padre Papa Francisco como Prefeito do Dicastério para os Institutos...
Entrevista com a Ir. Noemi sobre a vida missionária em Roraima. Irmã Noemi Del Valle é Missionária da Consolata argentina,...
No Continente África a Missão se orienta para o Primeiro anúncio do Evangelho, o diálogo inter religioso com o Islamismo e com as Religiões tradicionais. Na Missão de primeiro anúncio, constroem-se, quotidianamente relações significativas de proximidade às pessoas, que favorecem a abertura de novos caminhos, seja com o Islamismo, bem como também com as religiões tradicionais.
Onde a presença muçulmana é majoritária, o primeiro anúncio realiza-se através do testemunho e da caridade, para ser o perfume de Cristo entre os Irmãos muçulmanos, mas, na realidade testemunha-se o Amor de Deus. Na Igreja local, promove-se a formação da consciência missionária, própria de todo o discípulo de Jesus.
Olhando a nossa realidade de Região África hoje, somos esse fogo vivo, um fogo manso, escondido, isto é, pequenas e humildes mulheres que vivem o Carisma, na fidelidade e perseverança, em contínua doação de nós mesmas na Missão.
Desde os anos 90, privilegia-se a nossa presença, entre os Povos Originários, ou Nativos. A experiência e a reflexão têm demonstrado e cada vez mais confirmado que o “Ad Gentes” na América encontra a sua expressão nessa opção apostólica. As Missionárias da Consolata colocam-se ao lado dos Povos Nativos, na reinvindicação dos próprios direitos, negados a eles pelos Estados Nacionais e usurpados pelos poderosos locais. Com o tempo, uniu-se a isso o empenho para conhecer sempre mais profundamente, a cultura, a língua e a espiritualidade dos povos, num diálogo simples, quotidiano, que exige tempos prolongados e relações significativas com as pessoas.
A Região América confirmou como prioridades:
A presença entre os Povos Originários/Nativos
A Pastoral Juvenil e acompanhamento Vocacional
O Cuidado das Irmãs anciãs e doentes.
Com uma presença caracterizada pela proximidade às pessoas, em união profunda com todas as Comunidades do Continente e do Instituto.
A chegada na Ásia retrocede ao ano 2003, como resposta às novas fronteiras do “ad gentes”. Na Ásia o “ad gentes” é o horizonte inconfundível, da nossa ação missionária. Praticamente, por tudo, no imenso território asiático, a Igreja representa uma minoria que sabe ser a semente lançada, no grande campo das culturas asiáticas, para poder produzir frutos através de um testemunho simples e o mais radical possível da novidade do Evangelho. As nossas presenças na Ásia estão em sintonia com essas escolhas do essencial:
As grande tradições espirituais do Continente constituem um convite a investir muito na dimensão orante e contemplativa, num panorama de quotidiano confronto inter-religioso. É um caminho missionário de despojamento, para concentrar-nos no essencial, que não se mede, necessariamente em números e resultados, mas em intensidade.
Para o nosso Instituto, a Itália é o berço onde nascemos. “Na Europa há lugares da nossa espiritualidade, o coração do Carisma, as Raízes do Instituto”. São lugares sagrados, um DOM para todas as Irmãs. Somos chamadas a mantê-los vivos, valorizando o significado, acolhendo as Missionárias da Consolata de qualquer idade e pertença, e oferecer a elas tempos de aprofundamento carismático e de formação.
Na Europa hoje, vive-se a realidade do “inter gentes”: essa dimensão interpela os Institutos Missionários a encontrar novas formas e maneiras novas de ser e fazer missão hoje. Algumas presenças tornaram-se espaços de consolação e proximidade para os imigrantes, os refugiados, as mulheres que querem romper as correntes da prostituição. Inseridas na Igreja local, as Irmãs animam missionariamente as Comunidades cristãs.
Chamadas pelo Espírito Santo a participar do Carisma, dom de Deus ao Pai Fundador, José Allamano, oferecemos a nossa vida para sempre a Cristo, na missão ad gentes, ou seja, aos não-cristãos, para o anúncio da salvação e consolação.
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